Logo RTM

Compartilhe

Subadquirente: como cumprir a regulamentação do Banco Central
PorRTM
Uma pessoa entrega o cartão de crédito ao lojista que está com a máquina de cartão. Na parte inferior da imagem, há a seguinte frase: Conheça a solução que facilita o compliance a liquidação centralizada na CIP.

Há pouco menos de cinco anos, falávamos somente de adquirentes e, entre estas, de apenas dois, três nomes que dominavam praticamente a totalidade dessas operações. Hoje, há uma variedade muito maior no setor. Além de novos players na adquirência, estes agora dividem espaço – muitas vezes em uma relação de concorrência – com as subadquirentes, também conhecidas como subcredenciadoras ou facilitadoras de pagamentos.

Em números são 20 empresas adquirentes e 200 subadquirentes, segundo dados apresentados pela IstoÉ Dinheiro. Empresas essas que estão por trás do processamento de boa fatia do R$ 1,84 trilhão de compras com cartão feitas em 2019, segundo dados da Abecs. A modalidade de pagamento perfaz 43% do consumo e deve alcançar, segundo a previsão da associação, 60% do consumo total em 2022.

Espaço em expansão tanto em volume de transações quanto em players, mais do que acirrar a competitividade, sem dúvida levará a serviços melhores e mais baratos na ponta. E junto com isso, ao olhar do regulador, que publicará normas que precisam ser cumpridas para garantir a segurança do dinheiro dos outros e o compliance.

Por isso, neste artigo, você verá um resumo das normas do Bacen para subadquirentes, apontando suas responsabilidades legais, e como cumpri-las por meio do Hub Pagamentos.

Subadquirente: quais são as responsabilidades legais?

As subadquirentes careceram de regulamentação legal por bastante tempo enquanto ganharam espaço no mercado. Mais precisamente, o Bacen atribuía às bandeiras de cartão a responsabilidade de estabelecer as regras de seus arranjos, que normalmente era das credenciadoras. Além disso, havia a orientação – não regulação – do Bacen de que participassem do sistema de liquidação centralizada na CIP. Mas esse tempo passou.

A informalidade dessas diretrizes levantou questionamentos e inúmeras discussões entre empresas de subadquirência e o regulador, as quais ensejaram, por exemplo, o adiamento da adequação à participação no sistema de liquidação para setembro 2018 e, nesse mesmo ano, a uma percepção das subadquirentes pelo Bacen e à consequente publicação das primeiras normas que disciplinariam as atividades dessas empresas.

Vejamos a principal delas, a circular nº 3.886/18:

  • Circular nº 3.886/18

Circular que altera a Circular nº 3.682/13, esta regulamentação do Bacen para subadquirentes formaliza a definição sobre o que é subadquirente ou subcredenciador, o tipo de interação que ela tem com os arranjos de pagamento, bem como critérios e etapas em que são obrigadas a participar da liquidação centralizada na CIP: para recebimento de recursos da liquidação, sempre via CIP, e, para pagamento, opcional até um volume de R$ 500 milhões em transações por ano.

Como as subadquirentes podem ficar em compliance com a regulamentação do Bacen?

Desenvolver a conectividade e a infraestrutura necessárias para ligação com a CIP – condições para as subadquirentes ficarem em compliance com as regulamentações do Bacen – dentro de casa envolve links dedicados, IBM connect direct e um sistema de mensageria que traduza os arquivos para o padrão CIP e os transmitida com a segurança da criptografia.

O impacto, seja para grandes subadquirentes ou subadquirentes de nicho, em termos de custo e complexidade de desenvolvimento da ligação gera dificuldades consideráveis para a adequação.

Uma solução para reduzir o investimento inicial do desenvolvimento interno transformando-o em OPEX é o Hub Pagamentos, que faz toda a ligação entre a subadquirente e a CIP para as subcredenciadoras.

O Hub Pagamentos

O Hub Pagamentos é a solução que liga a subadquirente à CIP, fazendo a recepção, transformação, envio, acompanhamento do processo e retorno dos arquivos com as ordens de liquidação, garantindo que cumpra a regulamentação do Bacen.

O Hub Pagamentos funciona sem que a subadquirente tenha que desenvolver nenhuma infraestrutura adicional, uma vez que esta fica alocada em servidores virtuais da nuvem privada da RTM. Sem a necessidade desse tipo de investimento, a ativação se torna ágil e, depois, a gestão e manutenção também, porque ficam nas mãos de quem entende do assunto, diminuindo os custos oriundos da necessidade constante de manutenção e de escalabilidade.

Outra coisa que o Hub Pagamentos faz é a tradução de layouts e o monitoramento completo da operação, ambos reconhecidos como nossos principais diferenciais pela Acquio, subadquirente que utiliza o Hub Pagamentos desde 2018.

E, ainda, o Hub Pagamentos coloca à disposição das subadquirentes uma equipe técnica especializada no setor financeiro, que atuará hands on no processo de implementação à sustentação do Hub Pagamentos.

Conheça o Hub Pagamentos

Contar com um parceiro com longa experiência no mercado financeiro e que põe a mão na massa com a sua equipe é garantia de que a sua operação cumprirá as regulamentações do Bacen e terá a agilidade necessária para atender a seus clientes.

Por isso, mesmo para as subadquirentes que não atinjam um volume mínimo de transações por ano para a imposição da regulamentação que obriga a conexão com a CIP, a solução tem se mostrado estratégica.

Newsletter

Cadastre-se e receba todos os nossos conteúdos por e-mail, em primeira-mão.


    Prometemos não utilizar suas informações de contato para enviar qualquer tipo de SPAM.

    Veja outras notícias relacionadas

    IB CCTVM hospeda core bancário na nuvem da RTM
    IB CCTVM hospeda core bancário na nuvem da RTM
    Imagem ilustrativa para notícia sobre webinar da RTM.
    RTM promove webinar sobre fundos com CVM e BTG
    Mulher sorri ao digitar em um notebook. Ao lado, está escrito o texto: e-book Internet, sustentabilidade e muito mais: em quais fatores o mercado de investimentos deve ficar de olho nos próximos anos?
    Internet, sustentabilidade e muito mais: em quais fatores o mercado deve ficar de olho nos próximos anos?